Proteção e Segurança na Escola
"Crise de convivência na educação", de Christina Queiroz (Pesquisa FAPESP, abril 2025).
O "Guia para Prevenção às Violências contra Meninas na Educação de Alagoas", produzido pela Serenas, e em parceria com as Secretarias de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos e Secretaria de Estado da Educação de Alagoas (2025).
CARTILHA | "Recomendações para proteção e segurança no ambiente escolar", Ministério da Educação.
"Enfrentamento às Violências de Gênero: Políticas Públicas, Interdisciplinaridade e Diversidades", de Isabela Candeloro Campoi; Leonardo Carvalho de Souza; Maria Inez Barboza Marques; Thaís Gaspar Mendes da Silva (orgs.), 2024.
REPORTAGEM | "Escolas paralelas. Brasil Paralelo: programa que capta ‘mecenas’ para combater a esquerda já chegou a 284 escolas e ONGs", do Intercept Brasil (2024).
Educação em Direitos Humanos (MEC) | "O papel da escola no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes", vol. 1 (2024).
RELATÓRIO | "Ataques às escolas no Brasil: análise do fenômeno e recomendações para a ação governamental", do GT de Especialistas em Violências nas Escolas (2023).
"Subsídios para Reflexão e Enfrentamento das Volências Escolares | Caderno Pedagógico para Profissionais da Educação", de Mareli Eliane Graupe; Luciana Patrícia Zucco; Milena Tarcisa Trindade; Miriam Pillar Grossi; Tânia Welter (orgs.), 2023.
"Escola 'sem' Partido: Esfinge que Ameaça a Educação e a Sociedade Brasileira", de Gaudêncio Frigotto (org.), 2017.
“Manual de defesa contra a censura nas escolas" apresenta orientações jurídicas e estratégias político pedagógicas em defesa da liberdade de aprender e de ensinar, baseadas em normas nacionais e internacionais e na jurisprudência brasileira (2022).
RELATÓRIO | Convivência escolar e saúde mental, do Instituto Vladimir Herzog (2022-2023).
CARTILHA de Enfrentamento à violência contra as mulheres na universidade.
"A ideologia do movimento ESP. 20 autores desmontam o discurso", da Ação Educativa (2016).
CARTILHA ESCOLA SEGURA | "Como lidar com conteúdos de violência online e conversar com crianças e jovens sobre o tema".