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Foto: Ghy Ferreira, Giulli Moon e Tainan Franco | Pint of Science 2020 | Jundiaí-SP | copyright © Todos os direitos reservados. 

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Em 2020, trocamos a mesa do bar pelo formato on-line. Todos conectados a um dos maiores eventos de divulgação científica do mundo! 

73 cidades,

inclusive Jundiaí-SP

29 países

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Foto: coordenadora Ghy Ferreira | copyright © Todos os direitos reservados. 

"Em 2020, montamos a programação pensando no cenário que estávamos passando na época (pandemia da covid-19). Com o isolamento social e com crianças e adolescentes fora da escola, trouxemos o Pint of Milk, uma versão científica para toda a família, com Francisco Tupy, referência internacional nos jogos na educação. Além disso, o tema Educação teve sua interface com a saúde, com a capoeira, com a música e ainda falamos sobre fake news. O fechamento do evento foi dedicado às “Mulheres na Ciência”. Esta 1ª edição foi linda demais! Assista abaixo à entrevista para o programa Francamente, com Tainan Franco, onde falei falei um pouco sobre o Festival."

(Ghy Ferreira, coordenadora de Jundiaí-SP)

Foto: coordenadora Ghy Ferreira | copyright © Todos os direitos reservados. 

#pint20 #investimentooumorte #programafrancamente #jundiai #divulgacaocientifica #ciencia #festivalcientifico #cerveja #pandemia #covid19

A Ciência dos Super-heróis: dos Quadrinhos às Páginas
de Pesquisa
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Assista também à entrevista do Francisco Tupy, falando sobre a aplicação de jogos na educação, no Programa Francamente, com Tainan Franco.

FRANCISCO TUPY é doutor em cinema pela ECA-USP. Curso de educação e inovação pela UCSB da Califórnia e Krishnamurti Foundation of America. Professor de Letramento Digital no Colégio Visconde de Porto Seguro. Palestrante Internacional e Game Designer. Em 2018 foi indicado à Medalha Darcy Ribeiro de Educação. Bicampeão no evento “Educator Exchange”: 2015 (Seattle) e 2016 (Hungria). Responsável pedagógico pelo projeto #HistoryBlocks presente em mais de 100 países (UNESCO/ Agência África Brasil).

#pint20 #jogosnaeducacao #programafrancamente #jundiai #divulgacaocientifica #ciencia #festivalcientifico #cerveja #pandemia #covid19

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Capoeira e Educação para as relações étnico-raciais

Capoeira e Ciência juntos??? Simmmm!!! Do Brasil para o mundo, ops!...De Jundiaí para o mundo! Nesta conversa sentimos o gingado da Capoeira e conversamos sobre como a Capoeira pode contribuir para uma educação antirracista em tempos de fascismo e pandemia.

Palestrantes:

LISANDRA PINGO | Diretora de Educação da Federação Paulista de Capoeira. Membro do Conselho da APEP (Associação de Professores da Escola Pública) Mestra em Educação pela Universidade de São Paulo. 

Pós-graduada em Política de Promoção da Igualdade Racial na escola pela UNIFESP. Pós-graduada em Trabalho Docente e Educação Étnico-racial pela Universidade de Araraquara. Escritora do livro "A Negritude (En)Cantada do Brasil: a trajetória sócio cultural do negro nas canções brasileiras”. Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação - USP (1996), com as habilitações em supervisão escolar, administração escolar e ensino de deficientes mentais pela mesma instituição e formação em nível técnico em Música - instrumento: Piano. Também ministra palestras sobre a educação étnico-racial e a implementação da Lei 10.639/03 e oficinas de música. Poetisa/atriz.

http://lattes.cnpq.br/7667523832368134 .

MESTRE VALDENOR SILVA SANTOS | Mestre de Capoeira. Presidente da Federação Paulista de Capoeira, atua na área há 51 anos. Diretor na International Capoeira Association (ICA). Membro do Conselho Superior de Mestres da Confederação Brasileira de Capoeira (CBC). Mestre em Educação pela FEUSP - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Diretor na Associação dos Profissionais de Escolas Públicas e sem fins lucrativos (APEP). Pesquisador, jornalista e escritor.

http://lattes.cnpq.br/1603840463811816 .

#pint20 #antirracismo #etnicoraciais #jundiai #divulgacaocientifica #ciencia #festivalcientifico #escolapublica #pandemia #covid19

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Na Cadência da Sinapse: Arte, Educação Musical e Ciência em Tempos de Pandemia

De que forma a arte e a educação musical impactam positivamente no desenvolvimento cognitivo e global da criança e adolescente? Neste bate-papo vamos promover reflexões sobre como a linguagem da arte, especialmente a linguagem da música e educação musical, podem contribuir para o desenvolvimento global da criança, promovendo novas sinapses e trazendo bem-estar nesta época de isolamento social. 

 

Vamos discorrer por recortes de história, educação e neurociência, perpassando por relatos de experiências da educação musical com professores e alunos da rede Municipal de Educação de Jundiaí e convidando o público local a vivenciar algumas propostas de jogos musicais.

DANIEL FERNANDES ROZA | Coordenador no Núcleo de Artes da Unidade de Gestão da Educação de Jundiaí.

FERNANDA SIFUENTES PINHEIRO LEITÃO | Possui graduação em Pedagogia e complementação em Gestão Escolar pela UNESP, especialização em Educação Musical pela Unifaccamp e em Ética e valores pela USP. Cursou violão popular, solo e técnica vocal no Centro Musical Tassara. Possui vasta experiência no campo do brincar e desenvolve trabalhos de formação continuada para professores de Jundiaí e região desde 2012. http://lattes.cnpq.br/0005809265731552

MAZU GONÇALVES | Arte educadora, arte terapeuta e educadora musical. Supervisora do Núcleo de Artes da rede Municipal da Educação de Jundiaí. Formadora de professores há 11 anos. Tem 18 anos de experiência na educação, lecionando em rede básica de ensino, em cursos e graduação e de pós-graduação nas áreas de arte, ludopsicopedagogia, educação musical e musicoterapia.

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Alfabetização Midiática no Combate à Fake News, vamos falar
sobre isto?

A desinformação gera fake news ou fake news gera a desinformação? Nessa roda de conversa vamos falar de pós-verdade e sobre a importância da educação midiática no combate às fake news. Também vamos falar sobre o projeto de divulgação científica “Sob Covid”, do pesquisador Felipe Schadt.

Palestrantes:

"FAKE NEWS E PÓS-VERDADE | ANDRÉ FAUSTINO | Doutorando em Direito pela FADISP. Professor e advogado. Autor do livro "Fake News: A liberdade de expressão nas redes sociais na sociedade da informação". Desenvolve pesquisa na área do Direito e da Sociologia voltadas para a liberdade de expressão, redes sociais e uso dos algoritmos.

PODCAST SOB COVID | FELIPE SCHADT | Jornalista, historiador, educomunicador, professor e podcaster. |  https://www.covidverificado.com.br/podcast

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A influência do Sono na Aprendizagem

Trata-se de uma abordagem neuroendócrina no que se refere às reações hormonais que influenciam a qualidade da aprendizagem. Por meio dessa temática é possível compreender as etapas do sono, o processo de retenção/memorização e os prejuízos cognitivos oriundos da má qualidade do sono.

PROF. ME. EVERTON DOS SANTOS BARROS | Educador físico e pedagogo. Autor da palestra "A qualidade do sono na aprendizagem" (Webinário Encontro USP-Escola).

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Mesa-debate 1: Mulheres na Ciência e seus Corpos Invisíveis

Quantas cientistas e pesquisadoras você conhece? Ao longo da história, a participação das mulheres na ciência foi expressiva, porém apagada pelo machismo e preconceito institucional e estrutural da nossa sociedade. Nestas duas mesas-debate pretendemos falar dos desafios e conquistas das mulheres na ciência e promover uma reflexão mais profunda sobre os temas abordados em suas pesquisas.

CORPOS NEGROS E EDUCAÇÃO

DJENANE VIEIRA | Mulher negra. Baiana. Educadora musical. Licenciada e mestre em Música pela Universidade Federal da Bahia, com pesquisa voltada para os processos de ensino e aprendizagem de música no contexto da Cultura Hip-Hop e da construção da identidade afrodiaspórica. Atualmente cursa doutorado em Educação na USP, com pesquisa voltada para os processos decoloniais no ensino de Arte na Educação Básica. Atuou em programas projeto de formação continuada de professores. Docente na Educação básica há 22 anos, tendo desenvolvido projetos voltados para o ensino de Música especificamente e também projetos de Arte que valorizam a cultura afro-brasileira e da diáspora. | http://lattes.cnpq.br/86344741210847257

A INVISIBILIDADE DAS MULHERES LÉSBICAS

ROSE GOUVÊA | É uma das fundadoras da Rede Valentes. É especializada em Direitos Humanos, mais precisamente na atuação junto à população de mulheres lésbicas e heterossexuais. Foi uma das fundadoras da ONG Aliados ( (Aliança pela Livre Identidade e Apoio à Diversidade de Orientação Sexual).  Foi articuladora na inclusão da Parada LGBT+ no calendário municipal de eventos e participou na criação do projeto do Conselho Municipal LGBT+. Foi diplomada presidenta da Comissão da Diversidade Sexual da OAB de Jundiaí, no ano de sua criação. Em 2016 foi a primeira pessoa LGBTQIAPN+ assumida a se candidatar para uma vaga no Legislativo de Jundiaí e a pautar os direitos da população LGBTQIAPN+ e de mulheres. É autora do projeto que garantiu às pessoas transexuais e travestis de Jundiaí o respeito aos seus nomes sociais nos órgãos públicos da cidade. Foi colunista do Jornal de Jundiaí e do Jundiaí Agora. Em 2018, depois de 14 anos, deu por concluída sua atuação junto à população LGBT+ e passou a dedicar-se a política partidária e à atuação junto a Rede Valentes É delegada nacional da IV Conferência de Políticas das Mulheres e está à frente da Secretaria de Mobilização Social do Partido dos Trabalhadores de Jundiaí. | https://www.facebook.com/Rose.Jund

CORPOS INVISÍVEIS

SAMY FORTES | Mulher negra, transexual/travesti e indígena em retomada. Casada. Militante e ativista pelos Direitos Humanos. Presidenta e idealizadora do CAIS Jundiaí (Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis, Transexuais e Pessoas em Vulnerabilidade). Coordenadora geral e idealizadora do Movimento AKUENDA. (Mov. LGBTQIAP N+ negros, pardos e indígenas). Graduada em Artes Plásticas. Delegada Federal da Saúde da Mulher. Apresentadora do Programa de CONVERSIDADES, com Samy Fortes. Participante de mais de 18 redes, grupos e movimentos sociais no âmbito municipal, regional, estadual e federal. Integrante de alguns Conselhos Estaduais de SP. Integrante da CDH (Comissão de Direitos Humanos da OAB). Recentemente outorgada pela ONU no Brasil.

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Mesa-debate 2: Mulheres na Ciência, o que elas fazem lá?

ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO

PATRÍCIA P. ARAÚJO | Advogada. Professora universitária. Doutora em Direito do Trabalho e mestre em Direito Político e Econômico. http://lattes.cnpq.br/7393561381907969

DISCURSO NEOLIBERAL E GÊNERO: UMA ANÁLISE DO DISCURSO EMPRESARIAL

RAQUEL NORONHA | Formada em Linguística pela Unicamp, com mestrado e doutorado na área. Faz parte do grupo Mulheres em Discurso. | http://lattes.cnpq.br/1400372413230545

Resumo: Minha pesquisa de doutorado é desenvolvida no Instituto de Estudos da Linguagem, da Unicamp. O que quer dizer que as questões da linguagem são essenciais para constituir tanto meu objeto de pesquisa quanto para fazer as análises. Mas nem todas as pessoas que trabalham com a linguagem o fazem da mesma forma, importa entender a teoria e o método com que fazem suas análises. É por isso que muitas vezes podemos dizer que aparentemente um mesmo problema tem diferentes soluções a depender de quem o analisa. Não são simplesmente as soluções diferentes, mas as perguntas e os métodos de análise.

 

A minha pesquisa situa-se na Análise do Discurso materialista, que vai trabalhar menos a intenção do sujeito falante e mais a materialidade da língua. Para isso, há um intenso e intrínseco diálogo entre questões da linguagem e da história, pensando o sentido como histórico e considerando o sujeito desse discurso um sujeito psicanalítico, do qual não vamos nos ater na intenção. O objetivo da minha pesquisa foi compreender a relação entre gênero e o discurso neoliberal, a partir da análise do discurso empresarial atravessado por identificações de gênero. Posso explicar essa questão apresentando uma série de perguntas, tais como:

  • Se no português o masculino é usado como neutro podendo, por exemplo, “os empresários” designar tanto homens empresários quanto mulheres empresárias, porque as iniciativas por igualdade de gênero explicitam “as mulheres empresárias”, marcando o gênero feminino?

  • Qual o sentido de haver iniciativas de inclusão? Como pensar a neutralidade do discurso neoliberal que diz “se você quer você pode”? Esse “você” poderia ser, de fato, qualquer um?

  • E como entender a linguagem inclusiva que marca a presença da mulher sem incluí-la na pretensa marcação neutra do masculino?

 

Essas são algumas das questões que procuro responder em minha pesquisa e que gostaria de apresentar nessa edição do Pint of Science 2020.

CIÊNCIA E POLÍTICA: DIÁLOGOS ENTRE DUAS VOCAÇÕES

THUANY FIGUEIREDO | Cientista social e mestra em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente sou doutoranda em Linguística pela mesma universidade. Realizo pesquisa científica desde 2012. Eu milito há nove anos na sociedade civil em Jundiaí. Sou uma das fundadoras da Rede Jundiaí 50-50. Fundei e coordeno o Centro de Estudos Maria Padilha. Trabalho também com gestão de projetos no CAIS Jundiaí.

Resumo: Nas Ciências Sociais, o famoso sociólogo Max Weber tem uma obra chamada “Ciência e política: duas vocações”. Nela estudamos sobre os caminhos e dilemas próprios que cada uma possui. No entanto, é possível pensar em diálogos entre as duas vocações. Há quase dez anos faço pesquisa científica no meio acadêmico e também atuo politicamente em movimentos da sociedade civil. Na minha trajetória, pude ver comprovado o fato de que a ciência é necessária para que a política seja feita de modo fundamentado e para que, de fato, cumpra o seu compromisso de lidar com problemas e transformar a realidade. Tendo em vista o cenário recente de um intenso movimento anticiência no que toca a opinião e o debate públicos no Brasil, é extremamente necessário que se compreenda que a ciência e a política têm seus próprios modos de funcionamento, mas que o diálogo entre elas precisa acontecer.

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/thuany-figueiredo-20859b167/

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3860060907362545

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